O fim do ano
passado já estava em ritmo acelerado de mudanças. A cada ida ao trabalho, eu ia
com o porta-malas cheio de caixas, cheias de coisas. Aproveitava para
acompanhar o andamento da reforma da casa, instalação do piso laminado etc. – assuntos
para várias crônicas que não cabem aqui.
E, no fim, ir atrás
de transportadora e portão automático na casa ficaram para o ano novo...
Entre pesquisas
exploratórias na internet e indicações, conseguimos agendar nossa mudança para
16 de janeiro.
Ocorreu que a
semana anterior foi daquelas típicas de verão, com pancadas de chuva à tarde e
perda de sinal de internet e/ou falta de luz.
Também não cabe
aqui detalhar a confusão que foi o dia da mudança, mas o Fernando acompanhou o
processo de carregar o caminhão – o que considerávamos importante e havíamos
preparado o Fernando. No começo, ele protestou:
- Hei, é meu carro
[meu berço, meu triciclo, meus brinquedos etc.]!
Mas depois, ficou
mais empolgado com a ideia de ir para a casa da prima Bia. Primeira noite fora
de casa é mesmo um grande evento! E foi de grande ajuda para organizarmos a
bagunça da mudança.
Fiquei muito
tranquila, certa de que ele nem se lembraria de nós e ficaria numa boa, como
foi. Mas foi gostoso ser recebida com um abraço apertado e declarações de amor
e saudade.
A mudança foi tão
tumultuada que logo após o caminhão descarregar as coisas, voltamos para a
outra casa para buscar o Erik e coisas essenciais esquecidas!
No dia seguinte, o
Zé foi para a casa nova com o Erik e eu fui buscar o Fernando. Por causa da
chuva e trânsito, levamos mais de 2 horas para chegar! Eu só consegui pegar o
Fernando à noite. Ou seja, ele dormiu no carro e amanheceu na casa nova,
chorando, claro... mas tão logo se situou, levantou animado e foi percorrer a
casa, agora mais legal, com TV, geladeira, brinquedos e tudo mais.
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