domingo, 5 de junho de 2016

Adeus ano velho, feliz ano novo!

                E lá se foi 2015.
                Devolvemos a casa do Campo Belo, doamos os tatames para a escola e apresentamos uma proposta de oferecer aikido lá.
                O Fernando aprendeu as letras, os números, a encher bexiga, pular ‘amarelinho’, os desenhos dele dispensaram legenda, o colorido ficou mais diversificado e dentro dos limites dos desenhos, a tesoura virou um utensílio indispensável para cortar máscaras e objetos para fazer colagens e atividades diversas. A imaginação se desenvolveu muito! Heróis, poderes de aranha, habilidades, mágicas, sonhos macios, brincadeiras cheias de personagens e narradas pelo Fernando, com variações de voz e expressão facial – uma riqueza de personagens e aventuras.
                A TV ainda é grande companheira e ele já utiliza mais comandos do controle remoto do que eu. Tablet e youtube entraram em sua vida, ganhando espaço que seria maior se não controlasse tanto. Mas massinha, desenhar, pintar, construir barracas (de verdade) ou castelos com blocos, brincar de chef de cozinha (de verdade ou fazendo comidas de faz de conta) ainda rederam muita diversão. E mais para o final do ano, vieram os hot wheels. Ele até já tinha alguns, mas nunca havia dado muita bola.
                No quintal a farra não é menor, com água, dando banho no Erik, passeando de patinete, triciclo ou bicicleta em pistas e circuitos, brincando no balanço (mas ainda sem conseguir se balançar sozinho), escorregador ou tanque de areia. Fazer barracas, jogar bola, fazer do muro do quintal uma grande lousa, procurando tatu-bola, joaninha ou perseguindo borboletas.
                Foi o ano de deixar de dormir com papai e mamãe, levando o pessoal – seus bichinhos favoritos.
                A contação de histórias à noite integrou o ritual de fim de dia. O interesse pelos livros foi aumentando e a leitura substituiu a narrativa, exceto nos trajetos de carro – tão logo se acomoda, ele diz “Mãe/Pai, conta uma história, por favor?” – a do dia de hoje, de algum desenho ou livro.


                O Alexandre... nossa, que ano! Aprendeu a rolar, a se sentar sozinho, a subir nas coisas, a se deslocar apoiando-se nos objetos, a andar, a subir e descer escadas, a se divertir na piscina, a brincar no escorregador. Deixou de mamar, aprendeu a comer – e sozinho, a usar o copo. A dizer ‘não’ com bastante clareza do que isso significa – e também a chorar diante do nosso ‘não’.  Passou a dormir a noite toda, passou a cochilar somente uma vez ao longo do dia. Expressar-se chorando, rindo, apontando objetos e balançando a cabeça para dizer não. O ‘sim’ ficou para o ano novo, em resposta à pergunta: Quer batata da vovó? 

Viagens de férias

 Antecipamos as férias para aproveitar os preços de ano velho e fugir dos pacotes de natal e réveillon.
Sucesso garantido, voltamos para Pindamonhangaba. O Fernando reconheceu tudo, ficou à vontade e circulava bem pelo hotel. O Alê, evidentemente, não se lembrava de nada, mas curtiu tudo.

Para mim foi gostoso me lembrar do Alê rolando pela 1ª vez no trocador que improvisamos no quarto de hotel. Também me lembrei do ‘parabéns para você’ cantado em família para o Liam, via Skype.

Por uma falha de comunicação, acabamos ficando sem a pensão completa. Fizemos as refeições na praça de alimentação do shopping. Ali também tinha um espaço de acesso gratuito com alguns brinquedos. Assim, as refeições foram variadas e com direito a brincar um pouco antes, um pouco depois – as crianças podiam ficar por 15 minutos, algo assim.

No hotel, o Alexandre ficou completamente à vontade na piscina. Caminhou na parte mais rasa e se jogava do limite para a parte mais funda.
O Fernando nem usou o colete para escorregar no toboágua.
Depois de muita farra, eles iam para a piscina aquecida rebater o frio.
Depois de um bom banho, os dois ainda tinham energia para brincar na brinquedoteca ou no parque.
Nos deslocamentos para lá e para cá, a passagem pelo hall era interrompida para um ‘oi’ para o Papai Noel, para brincar nos carrinhos para malas ou com os peixes no aquário.

Ficamos por lá de 14 a 18 de dezembro. Foi a última semana de aulas na escola, ou melhor, atividades recreativas. Acho que nossa programação foi mais divertida.

De lá fomos direto para Monteiro Lobato. E pela 3ª vez nos perdemos a caminho da pousada, com direito a passar por uma tempestade na estrada, enquanto o Fernando dormia pesadamente com sua nova almofada de pinguim enroscada no pescoço, comprada no shopping de Pindamonhangaba.

Chegando lá, ao contrário de quando estivemos com Pipo, Kathrin e Liam, a pousada estava cheia! A piscina aquecida e coberta, em construção em 2014, ficou pronta – e foi um sucesso, já que a outra estava bem gelada.

As crianças se divertiram bastante, apesar das crianças maiores não serem muito acolhedoras com o Fernando, que passava o dia tentando alcança-las e conquistar amizade.

Outra coisa bacana foi que desta vez o chalé tinha um quarto só para as crianças – e com beliche! Mas sem grade. Então, o Alê ficou no berço e o Fer na cama debaixo, mas podia subir durante o dia para brincar.

A experiência de deixa-los dormir no mesmo quarto foi a boa e necessária inspiração para que incorporássemos definitivamente o hábito de colocá-los para dormir juntos de uma vez por todas.


O final de semana voou e voltamos para o nosso lar doce lar para esperar a visita do Papai Noel.

Pindamonhangaba

Fernando no toboágua, sem colete nem boia!

saudações aos peixes em todas as passagens pelo saguão

e esse papai noel, hein?

parque do hotel




brinquedoteca
 

casa dos bonecos

os malas


fazendo cara de bom menino pro Papai Noel do Shopping
espaço kids do shopping
que canseira!

Monteiro Lobato

procurando o dragão




Feliz Natal

Entre curtir os presentes de aniversário e as viagens de férias, eis que chega o Natal.
Tio Pipo deu um calendário muito legal, com os dias fora de ordem e um bolso em cada dia, reservando uma surpresa.
Assim, a espera foi alegre e cheia de diversão. Ah, e também rendeu bom comportamento, claro. Afinal, o Papai Noel só dá presentes para os meninos bonzinhos e obedientes.
A árvore de natal ficou pronta em novembro e não raras vezes, o Fernando queria apreciar as luzes da árvore, deixando-as como única iluminação da sala, que ficava toda colorida.
Na véspera do natal fizemos os biscoitos do Papai Noel e na manhã do dia 25, lá estavam os presentes para toda a família, migalhas de biscoito e um bilhete do Papai Noel agradecendo e elogiando a guloseima. Claro, como fizemos muitos biscoitos, sobrou bastante para toda a família.
As crianças tornam o Natal uma data muito especial. Na nossa família, mesmo sem ceia nem casa cheia, nos divertimos e celebramos juntos mais um momento feliz, compartilhando presentes.

Com 1 ano e 4 meses, o Alexandre também ganhou os dentes caninos e molares – todos mais ou menos ao mesmo tempo. Fase de passar o dia todo com os dedos enfiados na boca, cutucando as gengivas e babando muito. Mas nada de febre nem manha além do habitual dele.

cartão de Natal (após longo ensaio fotográfico)

preparando os biscoitos para o Papai Noel
manhã de Natal: presentes e biscoitos saboreados pelo Papai Noel


presente do Fernando

presente do Alexandre

presente do Alexandre

presente do Alexandre

presente do Fernando