Antecipamos
as férias para aproveitar os preços de ano velho e fugir dos pacotes de natal e
réveillon.
Sucesso
garantido, voltamos para Pindamonhangaba. O Fernando reconheceu tudo, ficou à
vontade e circulava bem pelo hotel. O Alê, evidentemente, não se lembrava de
nada, mas curtiu tudo.
Para mim foi
gostoso me lembrar do Alê rolando pela 1ª vez no trocador que improvisamos no
quarto de hotel. Também me lembrei do ‘parabéns para você’ cantado em família
para o Liam, via Skype.
Por uma
falha de comunicação, acabamos ficando sem a pensão completa. Fizemos as
refeições na praça de alimentação do shopping. Ali também tinha um espaço de
acesso gratuito com alguns brinquedos. Assim, as refeições foram variadas e com
direito a brincar um pouco antes, um pouco depois – as crianças podiam ficar
por 15 minutos, algo assim.
No hotel, o
Alexandre ficou completamente à vontade na piscina. Caminhou na parte mais rasa
e se jogava do limite para a parte mais funda.
O Fernando
nem usou o colete para escorregar no toboágua.
Depois de
muita farra, eles iam para a piscina aquecida rebater o frio.
Depois de um
bom banho, os dois ainda tinham energia para brincar na brinquedoteca ou no
parque.
Nos
deslocamentos para lá e para cá, a passagem pelo hall era interrompida para um
‘oi’ para o Papai Noel, para brincar nos carrinhos para malas ou com os peixes
no aquário.
Ficamos por
lá de 14 a 18 de dezembro. Foi a última semana de aulas na escola, ou melhor,
atividades recreativas. Acho que nossa programação foi mais divertida.
De lá fomos
direto para Monteiro Lobato. E pela 3ª vez nos perdemos a caminho da pousada,
com direito a passar por uma tempestade na estrada, enquanto o Fernando dormia
pesadamente com sua nova almofada de pinguim enroscada no pescoço, comprada no
shopping de Pindamonhangaba.
Chegando lá,
ao contrário de quando estivemos com Pipo, Kathrin e Liam, a pousada estava
cheia! A piscina aquecida e coberta, em construção em 2014, ficou pronta – e
foi um sucesso, já que a outra estava bem gelada.
As crianças
se divertiram bastante, apesar das crianças maiores não serem muito acolhedoras
com o Fernando, que passava o dia tentando alcança-las e conquistar amizade.
Outra coisa
bacana foi que desta vez o chalé tinha um quarto só para as crianças – e com
beliche! Mas sem grade. Então, o Alê ficou no berço e o Fer na cama debaixo,
mas podia subir durante o dia para brincar.
A
experiência de deixa-los dormir no mesmo quarto foi a boa e necessária
inspiração para que incorporássemos definitivamente o hábito de colocá-los para
dormir juntos de uma vez por todas.
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