O Fernando está em
clima de festa desde o aniversário da Bia, em setembro! Depois, veio o dia das
crianças. Mas o que ele gostou mesmo foi do Halloween. E eu fiz uma festa
caprichada: ao voltar da escola (que não mencionou a data), ele deu de cara com
a porta decorada. Teve que ‘seguir a sequência’ dos desenhos para fazer a
caçada às guloseimas, que deveriam ser guardadas num pote de pumpkin. A caçada o fez percorrer todos
os cômodos da casa, sempre com instruções (no banheiro: aproveite para lavar as
mãos; no quarto: troque de roupa etc.).
Ele via, saltitava,
corria. Foi uma delícia vê-lo se divertir tanto! E fiz os desenhos em papéis de
rascunho, colei no papel da bobina de algodão, nada muito elaborado.
Uai, alguém poderia
me perguntar: caçada às guloseimas? Quem me viu, quem me vê... como disse, é
impossível controlar o acesso a elas ao entrar na escola. Ter entrado com 2
anos já foi um ganho de tempo precioso e a partir daí, tenho que confiar no
paladar do Fernando e bom senso dos que o cercam.
Pois bem. Já que a
brincadeira toda envolvia guloseimas, recorri a uvas passas, bananas e
castanhas cobertas com chocolate, e bananinhas. A guloseima só é permitida após
o almoço (comida, fruta, suco), se ele terminar de comer tudo até
determinado horário (no início, 40 min., atualmente, 30). Se passar do tempo,
termina a refeição, mas não ganha guloseima, não pode reclamar - porque é o
combinado – e pode tentar novamente no dia seguinte.
Assim, as
guloseimas renderam muuuuito. Ele pedia modestamente: 3 bolinhas, 1 de cada
tipo.
(Bala, chiclete,
pirulito, refrigerante continuam proibidos.)
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Halloween. Sequência para a caçada às guloseimas. |
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Halloween: Sequência para a caçada às guloseimas. |
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Halloween: Achei! |
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Halloween: Amei a festa! |
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Halloween: pumpkin cheia de guloseimas. |
Novembro: terei que
narrar num post à parte (prometo que será um dos próximos): as visitas.
21/dez: despedida
do tio Pipo, tia Kathrin e Liam, com almoço na casa dos meus pais. Conseguimos
reunir quase toda a família. O clima era de festa e com presentes de todos para
todos, foi quase um Natal.
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Liam, você tem que dividir o brinquedo (que acabei de te dar) comigo! |
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Banho com meus dinossauros novos! O azul eu dei para o Liam; o amarelo, para o Ale (mas ele me empresta). | | | |
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Meu primeiro banho no ofurô do vovô e da vovó. |
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Soneca com o vovô. |
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Olha a família! |
22/dez: fomos ao ‘parque de diversões’ do shopping Higienópolis. Ele se encantou
com o passeio de roda gigante e enfrentou a fila com paciência. (Soubemos que
horas depois, a chuva forte derrubou 30 árvores no entorno e matou uma pessoa. Foi o
início de uma epidemia de pancadas de chuvas, raios e quedas de árvores que
ainda persiste, sem efeito sobre as represas da cidade)
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Para saber se posso ir no carrossel. |
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Procurando o papai e a mamãe... |
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Olha lá a roda gigante que vai me levar até os balões do Papai Noel |
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Cabine da roda gigante |
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xícara que gira-gira |
Natal: pela 1ª vez
na vida tivemos árvore de Natal em casa. Grande, cheia de enfeites e luzes
coloridas. Eu mesma me realizei e curtimos muito montar e decorar nossa árvore.
Foi a distração para o Fernando, que estava triste com a partida das visitas.
Como no ano
anterior, o anúncio da chegada do Papai Noel tem efeito positivo e direto sobre
o comportamento dos pequenos. Embora pareça conveniente e eficaz, tento não me
apegar muito a isso, porque não funciona no resto do ano e eles acabam se esquecendo
do Natal quando a decoração natalina desaparece.
Mas, o Fernando nos
lembrava: olha, eu sou bem compor-ta-do! Eu vou merecer ganhar pre-sen-te! E
por qualquer deslize: me desculpa, eu vou me comportar, eu não quero entrar na
lista dos peraltas...(choramingando ou chorando).
Neste Natal, a
família antecipou a reunião e no dia 24, ficamos em casa, dia normal (isto é,
feliz e tranquilo). Para preservar a rotina das crianças, a bagunça ficou para
a manhã do dia 25. Os olhos do Fernando brilhavam ao ver as caixas em volta da
árvore: a caixa grande é do pai, porque o pai é grande; a média é da mãe; a
pequena e minha? Olha, tem um osso para o Erik! Tem um para o Alê também? Êba!
Teve até confetes para fazer chuva de papéis brilhantes – e achei um tubo tinha
confetes + adesivos de bichinhos.
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Montagem da árvores de Natal |
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Grande, né? |
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E tem que ter enfeites e uma estrela no topo. |
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E luzes coloridas! |
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Venha ver, Alê. |
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Feliz Natal! |
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Manhã de Natal. Papai Noel comeu os biscoitos que a mamãe fez e deixou um cartão! |
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Admirando os presentes enquanto aprecio o biscoito que o Papai Noel deixou. |
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Ó, Alê. Vamos brincar? |
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Até o Alê ganhou presentes! |
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O calendário das guloseimas. Obrigado, tio Pipo e tia Kathrin! |
A virada do ano
também acabou sendo em casa, entre nós. Há anos temos passado o réveillon com o
Fuji e a mãe dele, mas neste ano, não deu. O Fernando não entendeu bem o
significado de virada do ano e ano novo, muito menos de promessas e desejos.
Foi dormir no horário habitual, cansado da farra igualmente habitual do dia.
Meia-noite,
Fernando e Alexandre acordam assustados e chorando com o barulho dos fogos de
artifício. E ficou bravo: esse barulho me acordou! Mostramos para ele, da
janela, mas ele não se empolgou e logo voltou a dormir. O Alê mamou e dormiu.
Lembro-me da minha
infância, do meu pai pedindo para fazermos o balanço do ano. Não entendia
aquilo direito (nem ele dava muitas explicações do porquê faze-lo); na
adolescência, achava chato. Depois, entendi a importância: ao fazer o balanço
do ano que passou, as metas se definem e as decisões de firmam. É fácil deixar
as a coisas caírem no esquecimento – isso tira o valor de coisas boas e nos
priva de sedimentar lições aprendidas, muitas delas em situações adversas,
dessas que só queremos que passem logo.
Não, não pedi para
o Fernando fazer um balanço do ano ainda,
mas certamente não vou alardear que ele faça promessas...talvez possa começar
com as anotações de calendário (outro post).
Dia 1º fomos
visitar o vovô e a vovó para inaugurar o parquinho da praça (outro post).
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Feliz 2015, Vovô e Vovó! |
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Faltou o Erik! |
Depois, passamos na casa do tio Fuji.
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Vem, tio Fuji! |
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Explosão de Fernando! |
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Dia feliz. Brincar na piscina é tudo de bom! |
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Depois, uma caminhada na esteira para esquentar o corpo. |
Dia 2 fomos visitar
a tia Cema. Ele queria ir para a Alemanha visitar a família do tio Pipo, mas eu
perguntei: Que tal se formos para Campinas visitar tia Cema? Êba! Por uma série
de razões, 2014 passou sem que pudéssemos visitar a tia Cema. Ele se lembrava
que era diversão na certa, mas chegando lá, ele ficou um pouco perdido. Curtiu
os passeios, mas como se fosse pela 1ª vez. Curtiu a tia, aprendeu a jogar
dominó, não queria voltar para casa... isso porque nem brincou com água desta
vez (porque a água do planeta está acabando – ele mesmo explica).
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Jogando dominó |
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Novidade na Lagoa. |
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Aqui em cima é bem alto! |
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A mamãe e o Alê ficaram pequenininhos lá embaixo. |
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Navio pirata. Esqueci meu chapéu... |
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Segura que vai tombar... |
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Toim-toim |
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Esse é o meu irmão, tia Cema. |
Dia 5 fomos visitar
tio Tuti, tia Simone e Bia. Que balada! Saímos de lá 22h!
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Fernandinho, olha eu sei fazer ponte. Bia, eu também! |
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Ah, entendi... a barriga para cima. |
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Hora da pipoca. |
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Que saudade da Biiia! |
Ah, pela 1a vez na vida o Fernando experimentou panetone, de frutas e de chocolate. Adivinhe de qual ele gostou mais? Do de frutas!
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