sábado, 17 de janeiro de 2015

Boas Festas




O Fernando está em clima de festa desde o aniversário da Bia, em setembro! Depois, veio o dia das crianças. Mas o que ele gostou mesmo foi do Halloween. E eu fiz uma festa caprichada: ao voltar da escola (que não mencionou a data), ele deu de cara com a porta decorada. Teve que ‘seguir a sequência’ dos desenhos para fazer a caçada às guloseimas, que deveriam ser guardadas num pote de pumpkin. A caçada o fez percorrer todos os cômodos da casa, sempre com instruções (no banheiro: aproveite para lavar as mãos; no quarto: troque de roupa etc.).
Ele via, saltitava, corria. Foi uma delícia vê-lo se divertir tanto! E fiz os desenhos em papéis de rascunho, colei no papel da bobina de algodão, nada muito elaborado.
Uai, alguém poderia me perguntar: caçada às guloseimas? Quem me viu, quem me vê... como disse, é impossível controlar o acesso a elas ao entrar na escola. Ter entrado com 2 anos já foi um ganho de tempo precioso e a partir daí, tenho que confiar no paladar do Fernando e bom senso dos que o cercam.
Pois bem. Já que a brincadeira toda envolvia guloseimas, recorri a uvas passas, bananas e castanhas cobertas com chocolate, e bananinhas. A guloseima só é permitida após o almoço (comida, fruta, suco), se ele terminar de comer tudo até determinado horário (no início, 40 min., atualmente, 30). Se passar do tempo, termina a refeição, mas não ganha guloseima, não pode reclamar - porque é o combinado – e pode tentar novamente no dia seguinte.
Assim, as guloseimas renderam muuuuito. Ele pedia modestamente: 3 bolinhas, 1 de cada tipo.
(Bala, chiclete, pirulito, refrigerante continuam proibidos.)


Halloween. Sequência para a caçada às guloseimas.

Halloween: Sequência para a caçada às guloseimas.
Halloween: Achei!
 


Halloween: Amei a festa!

Halloween: pumpkin cheia de guloseimas.


Novembro: terei que narrar num post à parte (prometo que será um dos próximos): as visitas.

21/dez: despedida do tio Pipo, tia Kathrin e Liam, com almoço na casa dos meus pais. Conseguimos reunir quase toda a família. O clima era de festa e com presentes de todos para todos, foi quase um Natal.


Liam, você tem que dividir o brinquedo (que acabei de te dar) comigo!

Banho com meus dinossauros novos! O azul eu dei para o Liam; o amarelo, para o Ale (mas ele me empresta).

Meu primeiro banho no ofurô do vovô e da vovó.
Soneca com o vovô.

Olha a família!
  
22/dez: fomos ao ‘parque de diversões’ do shopping Higienópolis. Ele se encantou com o passeio de roda gigante e enfrentou a fila com paciência. (Soubemos que horas depois, a chuva forte derrubou 30 árvores no entorno e matou uma pessoa. Foi o início de uma epidemia de pancadas de chuvas, raios e quedas de árvores que ainda persiste, sem efeito sobre as represas da cidade)


Para saber se posso ir no carrossel.
 
Procurando o papai e a mamãe...

Olha lá a roda gigante que vai me levar até os balões do Papai Noel
 
Cabine da roda gigante


xícara que gira-gira
Natal: pela 1ª vez na vida tivemos árvore de Natal em casa. Grande, cheia de enfeites e luzes coloridas. Eu mesma me realizei e curtimos muito montar e decorar nossa árvore. Foi a distração para o Fernando, que estava triste com a partida das visitas.
Como no ano anterior, o anúncio da chegada do Papai Noel tem efeito positivo e direto sobre o comportamento dos pequenos. Embora pareça conveniente e eficaz, tento não me apegar muito a isso, porque não funciona no resto do ano e eles acabam se esquecendo do Natal quando a decoração natalina desaparece.
Mas, o Fernando nos lembrava: olha, eu sou bem compor-ta-do! Eu vou merecer ganhar pre-sen-te! E por qualquer deslize: me desculpa, eu vou me comportar, eu não quero entrar na lista dos peraltas...(choramingando ou chorando).
Neste Natal, a família antecipou a reunião e no dia 24, ficamos em casa, dia normal (isto é, feliz e tranquilo). Para preservar a rotina das crianças, a bagunça ficou para a manhã do dia 25. Os olhos do Fernando brilhavam ao ver as caixas em volta da árvore: a caixa grande é do pai, porque o pai é grande; a média é da mãe; a pequena e minha? Olha, tem um osso para o Erik! Tem um para o Alê também? Êba! Teve até confetes para fazer chuva de papéis brilhantes – e achei um tubo tinha confetes + adesivos de bichinhos.
 

Montagem da árvores de Natal



Grande, né?

E tem que ter enfeites e uma estrela no topo.
 
E luzes coloridas!




Venha ver, Alê.

Feliz Natal!

Manhã de Natal. Papai Noel comeu os biscoitos que a mamãe fez e deixou um cartão!

Admirando os presentes enquanto aprecio o biscoito que o Papai Noel deixou.

Ó, Alê. Vamos brincar?

Até o Alê ganhou presentes!

O calendário das guloseimas. Obrigado, tio Pipo e tia Kathrin!

A virada do ano também acabou sendo em casa, entre nós. Há anos temos passado o réveillon com o Fuji e a mãe dele, mas neste ano, não deu. O Fernando não entendeu bem o significado de virada do ano e ano novo, muito menos de promessas e desejos. Foi dormir no horário habitual, cansado da farra igualmente habitual do dia.
Meia-noite, Fernando e Alexandre acordam assustados e chorando com o barulho dos fogos de artifício. E ficou bravo: esse barulho me acordou! Mostramos para ele, da janela, mas ele não se empolgou e logo voltou a dormir. O Alê mamou e dormiu.

Lembro-me da minha infância, do meu pai pedindo para fazermos o balanço do ano. Não entendia aquilo direito (nem ele dava muitas explicações do porquê faze-lo); na adolescência, achava chato. Depois, entendi a importância: ao fazer o balanço do ano que passou, as metas se definem e as decisões de firmam. É fácil deixar as a coisas caírem no esquecimento – isso tira o valor de coisas boas e nos priva de sedimentar lições aprendidas, muitas delas em situações adversas, dessas que só queremos que passem logo.
Não, não pedi para o Fernando fazer um balanço do ano ainda, mas certamente não vou alardear que ele faça promessas...talvez possa começar com as anotações de calendário (outro post).

Dia 1º fomos visitar o vovô e a vovó para inaugurar o parquinho da praça (outro post).
Feliz 2015, Vovô e Vovó!

Faltou o Erik!
Depois, passamos na casa do tio Fuji.

Vem, tio Fuji!

Explosão de Fernando!

Dia feliz. Brincar na piscina é tudo de bom!

Depois, uma caminhada na esteira para esquentar o corpo.



Dia 2 fomos visitar a tia Cema. Ele queria ir para a Alemanha visitar a família do tio Pipo, mas eu perguntei: Que tal se formos para Campinas visitar tia Cema? Êba! Por uma série de razões, 2014 passou sem que pudéssemos visitar a tia Cema. Ele se lembrava que era diversão na certa, mas chegando lá, ele ficou um pouco perdido. Curtiu os passeios, mas como se fosse pela 1ª vez. Curtiu a tia, aprendeu a jogar dominó, não queria voltar para casa... isso porque nem brincou com água desta vez (porque a água do planeta está acabando – ele mesmo explica).

Jogando dominó

Novidade na Lagoa.

Aqui em cima é bem alto!

A mamãe e o Alê ficaram pequenininhos lá embaixo.

Navio pirata. Esqueci meu chapéu...

Segura que vai tombar...

Toim-toim

Esse é o meu irmão, tia Cema.

Dia 5 fomos visitar tio Tuti, tia Simone e Bia. Que balada! Saímos de lá 22h!



Fernandinho, olha eu sei fazer ponte. Bia, eu também!

Ah, entendi... a barriga para cima.

Hora da pipoca.

Que saudade da Biiia!



Ah, pela 1a vez na vida o Fernando experimentou panetone, de frutas e de chocolate. Adivinhe de qual ele gostou mais? Do de frutas!

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