segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Exames do pré-natal



Nada de muito diferente no protocolo.
Em 6 de fevereiro fiz o ultrassom para confirmar a gravidez. Já estava com 10 semanas e 3 dias.
O 1º morfológico foi feito 28 de fevereiro e foi aquele alívio! Esse é o exame mais bonito porque dá para ver o corpo todo do bebê – uma pessoa, impressionante. Com 13 semanas e 5 dias, o Bebê se mexeu bastante durante o exame e, pela 1ª vez, vimos uma imagem em 3D. Esse é o exame mais importante para prever problemas na formação, inclusive síndrome de Down.
O 2º morfológico foi feito em 25 de abril, com 21 semanas e 4 dias. Foi quando soubemos que seria outro menino. A foto em 3D mostrava o rosto coberto pelas mãos – tal como ele fica frequentemente, agora que podemos observá-lo diretamente! Na ocasião, a médica havia nos orientado a fazer uma ecocardiografia fetal, entre 25 e 28 semanas. Comentei no retorno ao médico do convênio, mas ele não solicitou o exame...
Em 21 de junho, com 29 semanas e 5 dias, fiz outro ultrassom e nele, o Ale estava sentado...pela biometria, a idade era compatível com 30 semanas e 4 dias, e o peso estava estimado em ~1500g. Eu saí bem apreensiva, tentando imaginar se havia espaço de manobra para ele se virar sozinho. Foi logo depois desse exame que eu comecei a fazer yoga. Em algumas posturas eu sentia que ‘abria espaço’ e o ‘mentalizar’ foi intenso nessa fase, até eu me certificar de que o Ale estava cefálico novamente!
Em 30 de julho, no dia seguinte após a 1ª consulta de pré-natal no Servidor Público, a médica solicitou a tal ecocardiografia, alertando que já havia passado da idade ideal, mas que valeria a pena tentar. Fiz o exame e a médica explicou que a idade gestacional era ideal para a visualização das estruturas do coração e principais vasos do sistema circulatório, mas como eu estava magra, a visualização estava boa e os resultados mostravam que tudo estava bem formado e funcionando adequadamente.
E finalmente, no dia 1 de agosto, fiz um ‘perfil biofísico fetal’, a pedido do médico do convênio. O resultado foi nota máxima, 10, baseada na movimentação, tônus, movimentos respiratórios, líquido amniótico e cardiotocografia – que é aquele exame que monitora contração uterina e coração do bebê.
Dia 14 de agosto, ainda fiz mais um ultrassom (no Servidor Público), em que o peso do Ale foi estimado em 3200g, ele estava cefálico e tudo estava bem com ele! O médico que viu o resultado do exame solicitou retorno em 7-10 dias. Pedi para marcar dia 22 de agosto, mas por um engano, a atendente marcou para dia 29 e eu não reparei na hora, nem consegui remarcar para a data solicitada. Ainda comentei que achava improvável que eu entrasse em trabalho de parto em dia de consulta, mas se tivesse marcado para dali a 7 dias, teria sido no dia exato em que o Ale nasceu e em horário bem compatível com o do meu trabalho de parto...
Fora isso, os sorológicos e pesquisa de Streptococcus. A única diferença é que desta vez não precisei fazer a curva glicêmica – ufa, que bom!

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