Nada de muito
diferente no protocolo.
Em 6 de fevereiro
fiz o ultrassom para confirmar a gravidez. Já estava com 10 semanas e 3 dias.
O 1º morfológico
foi feito 28 de fevereiro e foi aquele alívio! Esse é o exame mais bonito
porque dá para ver o corpo todo do bebê – uma pessoa, impressionante. Com 13
semanas e 5 dias, o Bebê se mexeu bastante durante o exame e, pela 1ª vez,
vimos uma imagem em 3D. Esse é o exame mais importante para prever problemas na
formação, inclusive síndrome de Down.
O 2º morfológico
foi feito em 25 de abril, com 21 semanas e 4 dias. Foi quando soubemos que
seria outro menino. A foto em 3D mostrava o rosto coberto pelas mãos – tal como
ele fica frequentemente, agora que podemos observá-lo diretamente! Na ocasião,
a médica havia nos orientado a fazer uma ecocardiografia fetal, entre 25 e 28
semanas. Comentei no retorno ao médico do convênio, mas ele não solicitou o
exame...
Em 21 de junho, com
29 semanas e 5 dias, fiz outro ultrassom e nele, o Ale estava sentado...pela
biometria, a idade era compatível com 30 semanas e 4 dias, e o peso estava
estimado em ~1500g. Eu saí bem apreensiva, tentando imaginar se havia espaço de
manobra para ele se virar sozinho. Foi logo depois desse exame que eu comecei a
fazer yoga. Em algumas posturas eu sentia que ‘abria espaço’ e o ‘mentalizar’
foi intenso nessa fase, até eu me certificar de que o Ale estava cefálico
novamente!
Em 30 de julho, no
dia seguinte após a 1ª consulta de pré-natal no Servidor Público, a médica
solicitou a tal ecocardiografia, alertando que já havia passado da idade ideal,
mas que valeria a pena tentar. Fiz o exame e a médica explicou que a idade
gestacional era ideal para a visualização das estruturas do coração e
principais vasos do sistema circulatório, mas como eu estava magra, a
visualização estava boa e os resultados mostravam que tudo estava bem formado e
funcionando adequadamente.
E finalmente, no
dia 1 de agosto, fiz um ‘perfil biofísico fetal’, a pedido do médico do
convênio. O resultado foi nota máxima, 10, baseada na movimentação, tônus,
movimentos respiratórios, líquido amniótico e cardiotocografia – que é aquele
exame que monitora contração uterina e coração do bebê.
Dia 14 de agosto,
ainda fiz mais um ultrassom (no Servidor Público), em que o peso do Ale foi
estimado em 3200g, ele estava cefálico e tudo estava bem com ele! O médico que
viu o resultado do exame solicitou retorno em 7-10 dias. Pedi para marcar dia
22 de agosto, mas por um engano, a atendente marcou para dia 29 e eu não
reparei na hora, nem consegui remarcar para a data solicitada. Ainda comentei
que achava improvável que eu entrasse em trabalho de parto em dia de consulta,
mas se tivesse marcado para dali a 7 dias, teria sido no dia exato em que o Ale
nasceu e em horário bem compatível com o do meu trabalho de parto...
Fora isso, os
sorológicos e pesquisa de Streptococcus.
A única diferença é que desta vez não precisei fazer a curva glicêmica – ufa,
que bom!
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