sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A numerologia do papai

Na verdade, numerologia e horóscopo nunca foram algo que eu levasse muito a sério, muito menos que regesse minha vida. Apenas acho curioso como algumas descrições sobre perfil, caráter e comportamento coincidem...

Então, vejamos o perfil do papai Panhan, segundo a numerologia:

José Fernando Panhan Junior
O número do destino (identifica o propósito na vida): 6 – o protetor
Ser pai sempre foi um desejo de quem tem número de destino 6. É o tipo de homem que quando casa já imagina o lar cheio de crianças correndo. Como pai, é alguém alegre, sempre bem disposto a brincar e a cuidar do filho: levanta de madrugada para acudir uma crise de tosse, ajuda a dar banho, auxilia na lição da escola. É presente no dia a dia e não mede esforços para dar boas condições de vida à família. Tem valores tradicionais e faz questão de ensiná-los, como o respeito aos mais velhos e a responsabilidade. Se necessário, ele sabe impor sua autoridade.

O número da personalidade (descreve como ele se comporta e se expressa no mundo): 8
Disciplinado, esse é um pai que espera que os filhos sigam suas regras à risca. Pode se tornar, inclusive, muito intolerante às falhas e um tanto autoritário. É um exemplo de elegância: está sempre bem arrumado e com roupas impecáveis. Por consequência, as crianças estarão sempre na linha também. Ele passa aos filhos a imagem de alguém forte e equilibrado. Quem tem número de personalidade 8 costuma saber se fazer respeitar como pai: é carinhoso e amoroso, mas, quando diz não, é não. Como é firme, não existe manha que o faça retroceder em suas decisões.

O número da alma (Revela os sentimentos, nem sempre percebidos pelas outras pessoas): 7
Esse é um homem que considera a paternidade um papel de extrema responsabilidade, por isso pode ter, no início da relação, certo receio em ter filhos. Mas, quando mergulha na ideia, vai atrás de informação sobre os cuidados com o bebê e as várias linhas de educação. Aliás, ele é bem detalhista nisso. É capaz de se informar, por exemplo, sobre todas as possibilidades de parto. Como pai, está sempre atento às necessidades da criança, é muito observador. No entanto, pode passar a ela a imagem de alguém pouco presente. Porém, se um problema surge, esse pai se mostra próximo.

Lembro-me dele dizer que teria tido (no 1º casamento), mas não deu e quando começamos a namorar, compartilhávamos a impressão de que tinha passado a chance. Acho que ele tinha seus medos também, mas sua tranqüilidade diante da confirmação da gravidez me impressionou e me deu segurança.
No nosso dia-a-dia, ele tem mais flexibilidade e disponibilidade de tempo que eu. Então, para mim, a vontade dele ser pai era fundamental. Respeito e admiro quem tenha produção independente, mas não invejo nem acredito que seria capaz desse empreendimento. O Panhan é dedicado em tudo o que faz – certamente não será diferente com o filho. Vai atrás de informações – desde a gravidez, para buscar informações sobre dieta, parto, anestesias e tudo o que mencionei com um “será que...?”. Cuida de mim no dia-a-dia, preocupa-se com meu bem-estar e sei que posso contar com ele para cuidar de nosso filho – não terá problemas em dar banho, trocar fralda etc. Também é bastante observador – ele exercita isso no aikido e na medicina, bem como no nosso relacionamento. E decidido! Em algumas situações isso me pareceu mais defeito que virtude! Sabe ser firme e assertivo (como diz Cesar Millan) – assim, acredito que saberá ser diretivo sem ser autoritário com nosso filho.
Helene

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